As Histórias de um Mameluco: “Meu Brasil de Canto a Canto” na X Bienal Internacional do Livro

Nesta segunda-feira, 14, na X Bienal Internacional do livro, no estande das Academias de Letras, às 15h, é o dia do lançamento do livro “As Histórias de um Mameluco; Meu Brasil de Canto a Canto”, escrito pelo documentarista, roteirista, produtor e diretor de vídeos, jornalista cinematográfico, editorialista, e agora assumindo mais esta impeleita. Como ele próprio costuma falar; “Experimento, agora, a face da literatura reunida em uma única ferramenta; o livro.”!

Quando perguntado sobre qual estilo literário de sua preferência, ele responde que é muito afeito às crônicas, contudo, revela ser interessado pela literatura, seja qual o estilo literário.

– Carlo Bandeira: “Um roteirista, jornalista, um repórter, já escrevem, são seres que frequentam a literatura com formas diferentes de editar seus escritos. Por ser um documentarista, e como ócio do ofício, por obrigação, temos que nos adequar às variadas formas da literatura”. Porém, cita a poesia e a prosa serem as mais encantadoras.

Atualmente, escreve editoriais e matérias para jornal impresso e plataformas digitais de informação.

Carlo Bandeira é membro efetivo da União Brasileira de Escritores, da Academia Girauense de Letras, Artes e Cultura-AGILAC, e com indicações para a Academia Arapiraquense de Letras e Artes-ACALA.

Durante seus 32 anos de atividade no mercado alagoano de comunicação, detém grande conhecimento em diversos veículos de comunicação, como também, o respeito dos colegas de profissão.

O Jornal de Arapiraca, o novo Jornal do Interior e alguns sites de notícias veiculam seus editorias que falam sobre política, cultura e pontos factuais de relevância.

As Histórias de um Mameluco; Meu Brasil de Canto a Canto, editado a partir de crônicas que tiveram repercussão entre seus leitores, fala sobre os fatos da história, e os que se tornaram história contemporânea.

Carioca de nascença, pernambucano de sangue, brasileiro de raça, que vive num corpo de alma alagoana. É assim que ele se define, e por causa dessa característica, ele escreveu sobre esse povo que o recebeu, os alagoanos. A história tida como “algumas estórias” pela história oficial, ele define em sua apresentação do livro, referindo-se à alma Alagoana, mesmo ainda quando a Província de Pernambuco detinha o direito sobre estas terras.

O período da pandemia e outras questões interessantes foram abordados. Alagoas e suas personagens que fizeram história, também fazem parte das páginas deste livro.

O livro está sendo lançado pela Editora Performance, editora com o maior número de lançamentos nesta Bienal.

A Editora é de Arapiraca, capitaneada pela Profª Carla Emanuele, presidente da União brasileira de Escritores – UBE, e da Academia Arapiraquense de Letras e Artes.

Por Assessoria