Localizado no bairro do Prado, em Maceió, o museu é um dos mais importantes espaços de ciência, cultura e memória de Alagoas – Foto: Assessoria
Na manhã deste sábado (17), o Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas (MHN/Ufal) foi cercado por um abraço simbólico e coletivo. Professores, estudantes, ex-alunos, pesquisadores e representantes da sociedade civil participaram do Ato do Abraço ao Museu, que com 35 anos de história teve que fechar suas portas, devido sérios problemas estruturais. O objetivo do ato foi chamar a atenção do poder público para a necessidade urgente de restauração do MHN/Ufal.
Localizado no bairro do Prado, em Maceió, o museu é um dos mais importantes espaços de ciência, cultura e memória de Alagoas. Seu acervo é composto por coleções relevantes sobre a biodiversidade e a geodiversidade do estado, desempenhando um papel essencial na formação educacional e na preservação da história natural alagoana.
Durante o ato, os participantes fizeram falas públicas, participaram da oficina de cartazes e reafirmaram o compromisso com a defesa da universidade pública, da ciência e do patrimônio coletivo. A mensagem foi clara: o museu não pode continuar sendo negligenciado e para mudar sua realidade se faz necessário um grande esforço coordenado envolvendo o poder público, instituições e a bancada de parlamentares de Alagoas.
O Ato do Abraço ao Museu é um apelo coletivo às autoridades: é urgente restaurar o MHN/Ufal, garantir seu funcionamento pleno e assegurar sua permanência como espaço de pesquisa, ensino, cultura e extensão para as futuras gerações.
Por Assessoria