Black Friday, 13º salário, Natal, chegada de milhões de turistas e Festas de Ano Novo devem injetar mais de 200 milhões na economia de Maceió

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Tudo começa nesta sexta-feira, dia 25, quando a Black Friday, que se tornou uma das datas mais importantes para o calendário do comércio varejista vai atrair milhares de maceioenses em busca de descontos que podem chegar até 50 por cento em quase todos os produtos das lojas, de roupas a TV Smart, de celular a máquina de lavar. E do dia 25 de novembro, até durar, a expectativa do comércio é de crescimento no volume de vendas em lojas físicas. E, de acordo com pesquisa elaborada pelo Instituto Fecomércio Alagoas, estima-se que, só em Maceió, o montante total de compras no período deve movimentar quase 50 milhões de reais, Deste total, o levantamento indica que mais de 40 milhões serão destinados a compras em lojas físicas.

O levantamento da Fecomércio aponta que a BF deve movimentar 46,5% a mais em recursos na economia de Maceió do que a edição do ano passado, já que a intenção de compra do maceioense mais do que dobrou, alcançando 71,88% da população. E quais os produtos mais desejados: eletrônicos e eletrodomésticos (27,98%), calçados e bolsas (18,79%), vestuário (16,79%), brinquedos (15,93%), livros (5,74%) e jóias/bijuterias/cosméticos (4,59%). E a maioria das pessoas tem a intenção de adquirir produtos para si mesmo, sendo que, para 81,23% dos maceioenses, as compras presenciais é o formato de compra preferido. Neste caso, as lojas do Centro (57,45%) e dos shoppings (33,89%).

Logo em seguida, começam os pagamentos do 13º salário pela Prefeitura, Estado e centenas de empresas, de todas as categorias. Esses valores serão para pagar dívidas e nova gastança para o Natal, quando, de novo, o comércio varejista fatura com as compras de presentes. Além disso, as confraternizações e as ceias movimentam supermercados, lojas especializadas e depósitos de bebidas. E após o Natal começam a chegar os turistas, aos milhares, ocupando quase a totalidade dos hotéis e pousadas da capital. Agora o faturamento é compartilhado pela hotelaria, agências receptivas, agências de passeios, restaurantes e lojas de artesanato. Por fim, uma nova injeção na economia de muitos milhões com as festas de fim de ano. 

Fonte: Jornal de Arapiraca/ Cláudio Bulgarelli