CBM/AL socorreu, na noite desta segunda-feira (6), uma criança de 5 anos que teve o dedo preso em uma fechadura – Foto: Ascom CBM/AL
O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) socorreu, na noite desta segunda-feira (6), uma criança de 5 anos que teve o dedo preso em uma fechadura. O atendimento foi realizado na sede do 3° Batalhão de Bombeiros Militar, localizado na Avenida Monsenhor Clóvis Duarte de Barros, em União dos Palmares.
Residente no município de Murici, a criança inicialmente foi levada ao Hospital Regional da Mata, onde recebeu os primeiros atendimentos. Em seguida, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) encaminhou a criança ao batalhão para a retirada da estrutura metálica que estava presa ao dedo indicador da mão esquerda.
Com o uso de técnicas específicas e uma mini retífica, os bombeiros conseguiram remover a fechadura de forma precisa e segura. Apesar do inchaço causado pela compressão, o dedo não sofreu cortes ou lesões graves. A rápida intervenção dos militares foi essencial para evitar complicações e garantir a segurança da criança.
O que fazer
Em situações em que uma criança ou qualquer pessoa tenha parte do corpo presa em um objeto, é fundamental manter a calma e agir com cuidado para evitar agravar o problema. Evite forçar a retirada, pois isso pode causar lesões graves, como cortes ou fraturas. Caso a área esteja muito apertada, é importante não usar ferramentas inadequadas, que podem piorar a situação. Certifique-se de acalmar a criança e avaliar o local para evitar outros riscos.
A melhor atitude é procurar ajuda especializada, por isso, ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros pelo número 193, informando o ocorrido e a localização exata. Os bombeiros possuem as ferramentas e o treinamento adequados para resolver situações desse tipo com segurança e eficiência. Enquanto aguarda o atendimento, tente manter a área presa estável e evite aplicar pressão ou puxões desnecessários. O CBMAL reforça a importância de redobrar a atenção com crianças para prevenir incidentes semelhantes.
Por Ascom CBM/AL