A palavra prevenção, é compreendida como um conjunto de atitudes de precaução a determinados riscos à saúde.
Prevenir significa agir antecipadamente, com ações que contribuem para o bem-estar orgânico, físico e mental
A prevenção à saúde e qualidade de vida, são fatores indissociáveis. Não podemos ter uma boa qualidade de vida, sem que tenhamos saúde. Assim também ocorre com o diabetes.
Segundo alguns estudos, uma epidemia de diabetes mellitus (DM) está em curso. Atualmente, estima-se que a população mundial com diabetes é da ordem de 382 milhões de pessoas e que deverá atingir 471 milhões em 2035. Cerca de 80% desses indivíduos com Diabetes Mellitus vivem em países em desenvolvimento, onde a epidemia tem maior intensidade, com crescente proporção de pessoas afetadas em grupos etários mais jovens, coexistindo com o problema que as doenças infecciosas ainda representam
O número de indivíduos diabéticos está aumentando em virtude do crescimento e do envelhecimento populacional, da maior urbanização, da crescente prevalência de obesidade e sedentarismo, bem como da maior sobrevida de pacientes com diabetes.
Os fatores de risco para diabetes envolvem hereditariedade, obesidade e a falta de hábitos saudáveis no dia-a-dia. A melhor forma de prevenir é praticando atividades físicas regularmente, mantendo uma alimentação saudável, evitando consumo de álcool, tabaco e outras drogas
No Brasil, estima-se que 9 milhões de pessoas que acessam a Atenção Primária, têm Diabetes Mellitus.
Diabetes Mellitus é um grupo de desordens orgânicas, caracterizado por um problema no metabolismo de glicose, decorrente de uma falta total ou parcial de insulina – um hormônio produzido pelo pâncreas.
Os principais sintomas da diabetes são: fome e sede excessiva e vontade de urinar várias vezes ao dia. Dependendo do tipo, há sinais específicos. No caso do tipo 1, pode ocorrer perda de peso, fraqueza, mudanças de humor, náusea e vômito. Já no tipo 2, os sintomas também envolvem cicatrização demorada de feridas, visão embaçada e formigamento de pés e mãos.
Os aspectos psicológicos do diabetes, começaram a ser pesquisados há cerca de 40 anos atrás. Isto aconteceu paralelamente ao fortalecimento da ideia de que controlar os níveis de glicemia deveria ser mais do que impedir episódios agudos de ameaça à vida e ao desenvolvimento de recursos tecnológicos que possibilitaram obter medidas precisas de controle do metabolismo de glicose.
O acompanhamento psicológico, auxilia a pessoa lidar com os efeitos colaterais que a doença impõe.
O diabetes é uma doença crônica, que ocorre quando o pâncreas não é capaz de produzir insulina e a sua produção é insuficiente.
No dia 27 de junho comemora-se o dia internacional do diabético.
O diagnóstico precoce do diabetes, é a melhor forma de lidar com essa doença silenciosa.
A prevenção é o melhor caminho.