RONALDO LESSA ASSINA TERMO DE COOPERAÇÃO PARA FORTALECIMENTO DE AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E ECONÔMICAS

Vice-governador Ronaldo Lessa – Foto: Errol Finn / Ascom Vice-Governadoria

O vice-governador Ronaldo Lessa representou o governador Paulo Dantas durante a 22º Reunião Trimestral do Comitê de Economia de Impacto, em Brasília, na quinta-feira (20), e assinou o termo de adesão ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para inclusão do Estado no Sistema Nacional de Economia de Impacto (Simpacto). A iniciativa Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, organiza as legislações estaduais e municipais com as diretrizes da Estratégia Nacional de Economia de Impacto, criando um ambiente propício para negócios e investimentos que gerem impacto socioambiental positivo.

De acordo com o vice-governador, devido a essa integração, Alagoas fortalece, ainda mais, a sua economia, promove soluções para problemas socioambientais, além de contribuir para um sistema econômico mais inclusivo e equitativo. Também esteve presente à solenidade, o secretário-executivo do Cooperativismo e Economia Solidária da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Adalberon de Sá.

“Alagoas e o estado do Rio Grande do Norte são os primeiros a oficializar uma sistemática de cooperação com o Governo Federal para realizar um planejamento e desenvolvimento na pauta socioambiental. Com a assinatura, Alagoas reafirma o seu protagonismo na política de investimentos e negócios de impacto. O compromisso inclui a elaboração de um Plano Estadual de Economia de Impacto e o funcionamento do comitê local. O evento marcou um passo significativo para o estado, alinhando-se às tendências globais de desenvolvimento sustentável e inovação”, avaliou Ronaldo Lessa, que também citou a presença do vice-governador do RN, Walter Alves.

O Governo de Alagoas se destaca com empreendimentos de impacto, a exemplo do “Nosso Mangue” e “Amitis”, que receberam o prêmio BNDES Negócios de Impacto por dois anos consecutivos. Esses projetos também atraíram investimentos privados, impulsionando a economia local. Além disso, outros empreendimentos, como a “Hand Talk” e a “Águias Femme”, contribuem para desenvolvimento tecnológico e o ecossistema alagoano, respectivamente.

Economia de impacto

Atualmente, o Brasil possui cerca de mil negócios de impacto, que movimentaram cerca de R$ 18 bi em investimentos. Os empreendimentos de impacto promovem efeitos positivos para a regeneração, restauração e renovação dos recursos naturais. Promovem, também, a inclusão de comunidades para tornar o sistema econômico mais equitativo.

Ao aderir ao Sistema, os estados trabalharão em cinco eixos da política pública. São eles: ampliação da oferta de capital para e economia de impacto; aumento do número de negócios de impacto; fortalecimento das organizações intermediárias; promoção de ambiente institucional e normativo favorável aos investimentos e negócios de impacto; articulação interfederativa com estados e municípios no fomento à economia de impacto.

De acordo com o Plano Decenal, a meta é que até 2032 todos os 26 estados e o Distrito Federal tenha aderido ao Simpacto. A meta é que até 2032 todos os 26 estados e o Distrito Federal tenham aderido ao Simpacto.

Por Assessoria